Por José Eduardo Macedo Soares, Diretor Executivo da NSA Etiquetas e Tags
Em clima de incertezas de mercado, de restrições financeiras, a marca de um empreendimento é o diferencial. Surge a dúvida: como divulgar a marca de um produto de maneira eficaz, demonstrando ao consumidor todo o diferencial competitivo que o produto oferece?
A percepção do valor pelo cliente é o desafio! O produto deve ser exposto de forma a evidenciar o cuidado na manufatura, na escolha de suas matérias primas, o cuidado no manuseio, em todos os seus processos produtivos.De que adianta um produto com todos estes cuidados quando isto não é perceptível ao cliente?
Um dos grandes desafios enfrentados pelas empresas passa pelo desenvolvimento de uma capacidade de diferenciação que não se baseie unicamente nos benefícios tangíveis do produto ou na competitividade pelo preço, pois mais rapidamente, poderão ser ultrapassadas pela concorrência. Neste contexto, a marca ganha importância e a sua gestão engloba conceitos como a imagem, a notoriedade, a personalidade e a fidelidade.
Atualmente, a marca engloba outros conceitos, como por exemplo, a personalidade e as associações emocionais, que se manifestam tão complexas quanto o primeiro. Assim, a marca é vislumbrada como sendo um “suporte real da intangibilidade apontada como o elemento agregador das promessas dos benefícios junto do consumidor” como nos ensina o professor de marketing, Antonio Joaquim Araújo de Azevedo .
A gestão das marcas já não é a mera gestão e venda de produtos ou serviços, mas sim um negócio decomunicação e de venda de ligações de sentimentos e de benefícios emocionais. Hoje em dia, e cada vez mais, os consumidores melhor informados e mais exigentes no que diz respeito ao seu consumo, valorizam mais a qualidade, a intangibilidade e o tempo, em prol da quantidade, tangibilidade e dinheiro.
Se anteriormente uma boa estratégia de comunicação da personalidade da marca através da publicidade era suficiente para criar um significado estável, hoje há ainda que acrescentar a participação cada vez mais ativa do próprio consumidor, que exige essa mesma maior participação. O consumidor procura experiências, fantasias, emoções e divertimento, como se refere Phillips e Baumgartner, que entendem que a finalidade do consumo é o prazer emocional que é experimentado.
Contudo, para que se possa criar os sentimentos desejados entre a marca e o consumidor, a empresa não poderá esquecer que apesar de ter como motivação o lucro, é no consumidor que reside o objetivo da existência da marca e, posteriormente, do lucro. Assim, é no consumidor que se devem concentrar os esforços de marketing, que potencializam a interação com o consumidor.
A identificação visual da marca torna-se imprescindível. Na escolha de etiquetas de identificação a empresa deve observar alguns preceitos básicos:
1. O material em que esta se apresenta,
2. A pesquisa do momento em que esta se refere,
3. O público alvo a ser atingido e, principalmente, a percepção de valor que se quer dar ao produto. Não se deve limitar apenas ao preço pago por estas etiquetas e sim ao valor percebido que esta dará à marca, apresentando ao consumidor características que vem ao encontro do produto oferecido em comunhão à necessidade de consumo do cliente.
1. O material em que esta se apresenta,
2. A pesquisa do momento em que esta se refere,
3. O público alvo a ser atingido e, principalmente, a percepção de valor que se quer dar ao produto. Não se deve limitar apenas ao preço pago por estas etiquetas e sim ao valor percebido que esta dará à marca, apresentando ao consumidor características que vem ao encontro do produto oferecido em comunhão à necessidade de consumo do cliente.
Etiquetas não são aviamentos ou acessórios, são itens de status e projeção social, gerando necessidade de consumo, gerando movimento mercadológico, gerando negócios, quando corretamente aplicadas.
Empresas especializadas em identificação de produtos tem o compromisso de apresentar ao consumidor o produto certo, no momento certo com a qualidade subentendida na marca de seus clientes.
Empresas especializadas em etiquetas devem ter em seu organograma uma diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento capaz de captar estas filosofias intangíveis num item tangível e palpável. Devem ter em seu quadro de colaboradores equipes de designers capazes de captar no cotidiano as tendências e traduzi-las em produtos.
Empresas especializadas em identificação de produtos tem o compromisso de apresentar ao consumidor o produto certo, no momento certo com a qualidade subentendida na marca de seus clientes.
Empresas especializadas em etiquetas devem ter em seu organograma uma diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento capaz de captar estas filosofias intangíveis num item tangível e palpável. Devem ter em seu quadro de colaboradores equipes de designers capazes de captar no cotidiano as tendências e traduzi-las em produtos.
Concluindo, o produto do cliente só será corretamente apresentado ao mercado se nele contiver identificação visual coerente com todo seu desenvolvimento. O cliente não compra o produto, compra o sonho de ter o produto da marca.
Fonte: www.jeanswear.cedro.com.br
Parceria anterior entre Pedro Lourenço x Nike
