Uma
estudante de moda de Bauru,
SP, aproveitou a necessidade do mercado e está desenvolvendo roupas voltadas a
esses consumidores especiais.
Drieli
Valério de Oliveira está no último ano do curso de moda. Foi durante o trabalho de conclusão de curso que ela teve uma nova
ideia. Desenvolver modelos voltados à inclusão social. “No Brasil existem mais
de 45 milhões de pessoas com alguma deficiência física, sendo que quase metade
trabalha, então são consumidores também e gostam de moda. Só que muitas vezes
não consomem porque não encontram tipo de roupa”, destaca.
Com lápis e papel na mão, aos poucos o desenho ganha formato e cor. A
boneca serve de modelo. Nos croquis, vestidos, saias e conjuntos femininos para
cadeirantes. “A moda inclusiva trabalha com fechos estratégicos, que são
aberturas nas laterais com fecho em velcro, zíper, botões que facilitam na hora
de ir ao banheiro, esse tipo de coisa”, explica. Entre tantos estilos tem até
vestido de noiva.
Fonte: G1
Com lápis e papel na mão, aos poucos o desenho ganha formato e cor. A boneca serve de modelo. Nos croquis, vestidos, saias e conjuntos femininos para cadeirantes. “A moda inclusiva trabalha com fechos estratégicos, que são aberturas nas laterais com fecho em velcro, zíper, botões que facilitam na hora de ir ao banheiro, esse tipo de coisa”, explica. Entre tantos estilos tem até vestido de noiva.
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